sábado, 30 de junho de 2018

O BRASIL QUE RESSURGIU





 
Graças ao choque de gestão promovido pelo governo federal, o país saiu de uma recessão brutal e voltou a exercer um papel fundamental no cenário global, como uma das maiores economias do mundo, queda de juros e a retomada do crescimento, tendo as exportações crescido mais de 17% em 2017, contribuindo para a retomada econômica.
“Temer fez isso porque é um político de operação. Se há alguém que sabe lidar com o Congresso, é Temer. Ele está fazendo em apenas dois anos o que muitos outros presidentes fizeram em quatro ou oito anos, esta é a realidade”, palavras de Mauro Leos, chefe de análise de risco da agência de rating Moody’s.
Movido por sua histórica vocação de nunca desistir diante das adversidades, apenas em 24 meses o Brasil renasceu das cinzas. Superou a pior recessão econômica da história, retomou o crescimento, -- com baixa inflação e queda dos juros -- aumentou a produção industrial, trocou as pedalas por uma responsabilidade fiscal e voltou a ocupar o papel no cenário global como uma das maiores economias do mundo. Tudo graças a uma série de medidas adotadas pelo governo federal. Sem compromissos com erros, o governo privilegiou a busca pela eficiência e pelo melhor desempenho, a gestão com foco em resultados e nos ganhos de produtividade.
Isso só foi possível graças à nova política econômica implantada a partir de maio de 2016, em sintonia com agenda política de diálogo institucional com o Congresso Nacional. As reformas arrojadas apresentadas neste tempo modernizaram as leis, criaram novos paradigmas para a administração pública e geraram um ambiente para atrair investidores, abrir vagas de empregos e aumentar a renda. A taxa básica de juros da economia (Selic) é hoje de 6,5% -- a menor da história, menos da metade do estabelecido pelo Banco Central em 2014.
A inflação caiu e, em 12 meses, e a alta nos preços ficou em 2,68%, garantindo o maior poder de compra. E foi isso o que aconteceu. O motor da economia voltou a funcionar. Em 2018 o Brasil colherá  a segundas maior safra agrícola, inferior apenas a de 2017 que foi a maior de todas, graças ao planejamento do Ministério da Agricultura e a concessão de crédito ao produtor.
Com o ambiente econômico mais arejado, o Brasil  engatou um virtuoso crescimento sustentável em todas as áreas. As estatais, antes na UTI, ganharam novo rumo; na Bolsa de Valores, a Petrobrás valia R$-67 bilhões de reais. Há duas semanas, antes da greve dos caminhoneiros, a estatal do petróleo reconquistou o título de empresa mais valiosa do Brasil, ultrapassando os R$-350 bilhões.  As cinco maiores empresas estatais  (Banco do Brasil, BNDS, Caixa, Eletrobrás e Petrobrás) deixaram para trás um prejuízo de 32 bilhões em 2015 e geraram  um lucro de R$-28,4 bilhões em 2017. Só o Banco do Brasil teve um lucro líquido de R$-11,1 bilhão. Em virtude de sua recuperação, o BB fez investimentos sociais da ordem de R$-584,1 milhões nos últimos 21 meses.
Em fevereiro, a Agência de Classificação de Risco Standard & Poor’s, melhorou a classificação de risco da dívida corporativa da Petrobrás de B+ para BB+ e a perspectiva de negativa para estável. A Caixa Econômica também respirou novos ares, e registrou seu maior lucro: R$-12.5 bilhões. A Eletrobrás é outra estatal a desfrutar também de tempos vigorosos com resultados incontáveis. Em agosto de 2017 o Ministério de Minas e Energia comunicou a proposta de redução da participação da União no capital da Eletrobrás, com sua consequente valorização na Bolsa de Valores.
As exportações brasileiras em 2017 cresceram 17.5%, primeiro aumento depois de cinco anos consecutivos de queda.  A indústria automobilística também reagiu: foram mais de 40% na produção de veículos em abril de 2018, no comparativo  com o mesmo mês de 2017. Mais uma vez, as novas diretrizes do governo federal foram decisivas para a retomada da economia com a liberação das contas inativas do FGTS, que colocou R$- 44 bilhões na economia e beneficiou cerca de 25,9 milhões de trabalhadores. Como se vê, o Brasil mudou para melhor. Vejamos as grandes realizações promovidas por Temer:
ECONOMIA.  1- Dois maiores superávits da história; 2- Crescimento das exportações; 3-  25,9 milhões de beneficiados com a liberação das contas inativas do FGTS; 4- Lucro nas principais estatais;
INFRAESTRUTURA.  1- Conclusão  do Eixo Leste do Projeto de irrigação do Rio São Francisco, beneficiando 1 milhão de pessoas; 2- 51 quilômetros do Eixo Norte do Rio São Francisco, beneficiando 7.1 milhões de pessoas ainda em 2018; 3- 18 bilhões em leilões de Petróleo e Gás, e 21,4 bilhões de investimentos em energia elétrica, etc;
EDUCAÇÃO. 1- Novo Ensino Médio e Base Nacional Comum Curricular; 2- Novo FIES; 3- Aperfeiçoamento de 190 mil professores; 4- Politica de Fomento ás Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral; 5- Programa Mais Alfabetização para 3.6 milhões de alunos, etc;
SAÚDE. – Avanços na Atenção Básica; 2- Renovação da Frota do SAMU-192; 3- Informatização das UBS;
TRABALHO E EMPREGO. – 1- Modernização da Lei Trabalhista; 2- Programa de Seguro Emprego (PSE); 3- Sistema antifraude do Seguro Desemprego, Sine Fácil; 4- Seguro Desemprego Via Web, etc;
AGRICULTURA E PECUÁRIA. 1- As duas maiores safras agrícolas da história do Brasil; 2- País Livre da Febre Aftosa;
SEGURANÇA. 1- Criação do Ministério da Segurança Pública; 2- Intervenção Federal na Segurança do Rio de Janeiro; 3- Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO);
DESENVOLVIMENTO. 1- Aumento do valor do Bolsa Família maior que a inflação; 2- 160 mil famílias a mais no Bolsa Família;  4 mil novas casas  por mês no Minha Casa  Minha Vida;
MEIO AMBIENTE. 1- Redução do desmatamento da Amazônia; 2- Criação das maiores reservas marinhas da história.
PS. No Brasil nenhum presidente da república consegue governar sem o apoio do Congresso, e para isso acontecer, tem que atender aos pedidos dos legisladores, o que significa o aumento de funcionários desnecessários e o aporte de verbas. Infelizmente, esse é um sistema corrupto e imoral (do toma lá e dá cá) além das aposentadorias vergonhosas implantadas no Brasil, bancadas e pagas essa maldição pelo sofrido povo brasileiro.

Fonte:
Reportagem da revista “Isto É” edição de 30/5/2018
+ Comentário e pequenas midificações.
Jc.
São Luís, 31/5/2018

Nenhum comentário: