AGRADECER
deve ser um hábito constante e diário em nossa existência. Deve começar
quando acordamos. Agradeçamos a Deus pela nossa vida, pela nova existência, o
novo dia, a família, o sol ou a chuva que vêm a Terra e nos possibilita a
existência, o trabalho que nos permite a aquisição das nossas
necessidades. Agradeçamos à terra que
nos fornece o alimento, a água que ingerimos, ao ar que respiramos e, acima de
tudo, agradeçamos ao Pai Celestial, a paz, a felicidade, a saúde, a família e
também as dificuldades, problemas e sofrimentos, colheita do que plantamos em
outras existências e que são agora resgates dos nossos débitos contraídos para com
a Justiça Divina.
Agradecer é um dever que muitas pessoas não
praticam, nem mesmo nos momentos em que mais recebem. Devemos agradecer ao
lavrador que rasga a terra e coloca as sementes, para que Deus realize a
germinação, o crescimento, a floração e a frutificação, que nos serve de
alimento; ao padeiro que fabrica o pão, à empregada, companheira ou esposa que
faz o café da manhã e nossas refeições, ao motorista de ônibus que levam as
pessoas ao serviço, ao patrão que propicia o emprego, ao subalterno que nos
atende, ao carteiro, ao lixeiro e a tantos outros de quem dependemos e que
torna a nossa existência mais fácil, agradável e feliz...
Não esqueçamos também de agradecer aos
protetores espirituais que nos assistem, e a todas as demais pessoas que nos
apoiam e nos animam a seguir adiante. Gratidão é sinal de progresso espiritual,
de alma que caminha para a evolução. Por isso, prezado irmão ou irmã, nunca se esqueça
de agradecer a Deus e a todos, e a tudo que lhe cerca e servem.
AMIZADE
Nós nos relacionamos com as pessoas da família, com os que encontramos e conhecemos em diversos lugares,
de diversas formas e em diversos níveis. Algumas delas se tornam nossas amigas,
outras apenas conhecidas. Entre as pessoas que mais consideramos amigos/amigas,
escolhemos aquelas que são “as melhores”, aquelas com as quais dividimos nossos
segredos. Outras pessoas com as quais realizamos determinadas atividades como
festas, práticas esportivas, encontros no trabalho, na escola ou faculdade, na
igreja, no centro espírita. Há aqueles amigos/amigas das quais nunca nos
desligamos, apesar da distância e dos caminhos, e aqueles com os quais perdemos
contato e não vemos durante anos. Diz-se que os homens são mais fiéis a seus
amigos do que as mulheres às suas amigas. Além disso, as amizades entre homens
e mulheres, rapazes e moças, são vistas com suspeita, pois ainda acredita-se
que o homem e a mulher não podem ser “só” amigos. Por outro lado, também a
fidelidade e o companheirismo, em qualquer circunstância nos ajudam a
empenhar-nos pelo bem estar da outra pessoa quando esta necessita. Isso nos
ajuda a pensar em Deus como o nosso melhor amigo, como aquele/aquela pessoa que
está sempre disposto/disposta a nos ouvir; que não nos abandona nos momentos
difíceis, que nos ampara, nos anima a enfrentar a situação e nos é fiel e
companheiro/a nos diversos momentos da nossa existência. Se, pois, estabelecemos
esse tipo de relacionamento com as outras pessoas, devemos muito mais para com
o nosso Pai Celestial, a quem devemos louvar e servir através do que fizermos
às outras pessoas que estão a nossa volta como parentes ou amigos.
CARÊNCIA DE AMOR Se perguntássemos as pessoas quem é cristão,
certamente que todos responderiam que são. Se perguntássemos quem estaria
disposto a dar a sua vida por Jesus, e novamente a resposta também seria sim. E o que seria dar a vida por Jesus?
Certamente que diriam: “morrer por Ele”.
Perguntamos então, quem perdoaria com facilidade qualquer ofensa; quem
seria capaz de oferecer a outra face se agredido; quem desculparia aquele que
lhe pisasse num calo dolorido do pé?
Como reagiríamos; com mansidão, com gentileza? Será que faríamos
assim? Aí encontramos um estado
contraditório. Ser cristão, ser capaz de morrer por Jesus... e no entanto, não
suportaríamos a mínima ofensa ou uma situação desagradável. É o que acontece com
muitas pessoas em muitos lugares da Terra, atualmente. Reações violentas,
nervos a “flor da pele”. No entanto, Jesus foi tão claro ao dizer: “Amai-vos
uns aos outros, como eu vos amei. Se me amais, guardai os meus mandamentos”,
apenas isso.
Estamos observando uma carência de amor. Os
jovens de hoje, segundo alguns psicólogos, partem para a rebeldia ou para a
agressão por falta desse sentimento. Necessitam de amor, e não estão sendo
amados; estão ganhando coisas para substituir o afeto e o carinho que não
recebem; não recebem também disciplina e educação como deveriam, e o mundo de
amanhã será deles... Há muitas exceções; jovens amados e educados que respondem
com amor e serenidade, que são as nossas esperanças de um mundo melhor. O amor
será sempre o alimento da vida e só não dá quem não conhece e nunca recebeu;
esse é triste, infeliz e sem esperança. E quem são os culpados?
Observamos que muitos jovens se encontram
desorientados,
pedindo
socorro, pedindo um pouco de
amor... Não nos envergonhemos de amar e demonstrar o amor que devemos dar uns
aos outros. Se nos dizemos cristãos, saibamos nos tratar uns aos outros com
amor. Quem não gosta de ser tratado com carinho e amor? – Uma teoria chamada de
“Sobrevivência do mais gentil”, diz que graças á gentileza, a humanidade está
evoluindo. Um professor do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, analisou as
sociedades antigas e verificou que a gentileza era componente fundamental para
a sobrevivência das comunidades. Outra professora da Universidade da Califórnia
pediu aos participantes de um estudo, que praticassem ações gentis durante dez
dias. Quanto mais atitudes gentis eles realizavam, maior era a felicidade,
independente do ajudado, ser um ente querido ou um estranho.
Ser gentil também faz bem à saúde, pois, as
pessoas que ajudam os outros, regularmente, têm mais saúde mental e menos
depressão; sofrem menos doenças e o sistema imunológico funciona melhor. Sabemos então que o ser humano foi feito
para amar. A ciência descobriu que, quem tem atitudes de bondade e amor,
sente-se bem, o que está levando os cientistas a afirmarem que o organismo
humano libera endorfinas, que são hormônios calmantes, quando se realiza o bem,
atos de caridade ou de amor. É importante, portanto viver praticando o amor
para viver feliz.
Àqueles que se dizem cristãos e dispostos a
se sacrificar por Jesus, propomos uma tarefa mais simples: Não falar palavrões,
não falar mal dos outros e tratar as pessoas como gostariam de ser tratadas –
com gentileza, educação e amor... Quem deseja, consegue, basta apenas querer,
se tivermos fé e desejarmos... Comecemos pelos animais. “Crueldade é algo que
está presente nas famílias humanas por muitas eras. É impossível alguém que é
cruel com os animais ser generoso com as crianças. Se permitem às crianças a
crueldade contra seus animais de estimação, elas aprenderão facilmente a ter o
mesmo prazer com o sofrimento e a miséria do ser humano”. Essas tendências só
podem levar ao crime. Enquanto estivermos matando e torturando animais que nos
servem, vamos continuar a torturar e matar seres humanos e vamos ter guerras.
Enquanto prendermos animais e pássaros, teremos prisões; enquanto escravizarmos
os animais, teremos humanos que serão escravizados. Quando o ser humano
aprender a respeitar o menor ser da criação seja vegetal ou animal, ninguém
precisará ensiná-lo a amar seus semelhantes. “O que quiserdes para vós, fazei-o também aos
outros (seres da criação)” Evitemos
qualquer maldade para com os seres da Natureza, amando-os, para que o Pai
Celestial que é Amor, NOS AME TAMBÉM...
EDUCAR PARA A PAZ Nunca se falou tanto em educação para a Paz
como nos dias atuais. E os motivos para este despertar são conhecidos e vividos
diariamente por todos nós. A violência, aquela visível e explorada pela mídia,
nunca esteve tão presente como neste século. Os meios de comunicação de massa
permitem que a população entre em contato diariamente com a dura realidade,
gerando dessa maneira distorções, na maioria das vezes mistificando e
aumentando a violência crescente e descontrolada.
A violência não surgiu no último século; é um
fenômeno causado por alguns indivíduos que ainda nascem com o germe para a
marginalidade e o crime, em razão do atraso espiritual. Vivemos numa sociedade
que cultua a violência. A sociedade ocidental capitalista cultiva a competição,
o consumismo, o individualismo, e justifica o uso da guerra como meio de
atingir a Paz, compreendida, neste caso, como passividade e ausência total de
conflitos. Somos ensinados das mais
diversas formas a viver a violência como algo natural basta para isso que
observemos os filmes, os programas de TV, as revistas, os jornais, os nossos
principais heróis, para nos cientificarmos da cultura bélica em que estamos
mergulhados. Existem duas formas de violência: Aquela proibida e condenada por
todos, como assaltos, agressões físicas, assassinatos, sequestros, etc., e
aquela permitida e considerada necessária, como certas ações violentas para
coibir outras violências, tal como as ações necessárias praticadas ás vezes por
policiais, para combater violências maiores e as guerras que causam muitos
mortos.
Se, aprendemos a agir com violência, também
somos capazes de aprender a construir uma nova sociedade que traga paz a todos.
A educação para a Paz consiste, portanto, na construção de uma nova maneira de
interagir com as pessoas e o mundo, tanto nas ruas, como nos lares, nas
escolas, e nas mais diversas instituições. Sob esta nova perspectiva, a paz não
será um estado de espírito de harmonia passiva, mas compreendida como
movimento, ação e instrumento político em direção a relações de igualdade, de
justiça e fraternidade. Procure colaborar com essa aspiração geral, fazendo a
sua parte, por mais insignificante que seja.
ÉTICA O
varredor de rua que limpa o canal de escoamento de água da chuva e varre as
ruas; o auxiliar de almoxarifado que verifica se não há umidade no local
destinado a colocar os alimentos; o médico cirurgião que verifica as suturas
internas antes de completar a cirurgia; a enfermeira que cuida dos pacientes; a
atendente do asilo que realiza a limpeza de uma senhora idosa após ir ao
banheiro; o contador que impede uma
fraude ou que não maquia o balanço de uma empresa; o engenheiro que utiliza o
material apropriado para a construção de um edifício e muitos outros
profissionais.... Todos eles estão
agindo de forma eticamente correta em suas profissões. Ao fazerem o que não é
percebido por outras pessoas, ao fazerem aquilo que ninguém saberá quem o fez,
demonstram que eles estão preocupados, mais com as pessoas, do que com os
deveres profissionais que realizam. A ética é a aplicação do que é bom e
correto, justo e adequado. Um dos objetivos da Ética, é a busca de atividades
de acordo com as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Infelizmente, a
ética pessoal, está bastante esquecida nestes tempos e, sem pessoas éticas, não
há como existir sociedades éticas.
IDOSOS O
idoso é uma pessoa, homem ou mulher, que
foi criança, jovem, teve sonhos, trabalhou, lutou, viu o tempo passar e
envelheceu. Construiu uma existência, realizou alguns sonhos e outros não
realizou, e com o passar dos anos a velhice chegou. É o momento de rever o que
passou o que fez e o que deixou de fazer... O mais difícil desta situação para
o idoso é o abandono por parte de alguns dos filhos. Um pai ou uma mãe podem
cuidar de vários filhos, porém, vários filhos não cuidam de seus pais. Para a
pessoa idosa, lúcida, é importante manter a cabeça funcionando. A inatividade
faz com que as células não se renovam, o processo degenerativo se acelere e o
cérebro regrida. Nos nossos dias, existem muitos programas voltados para a
terceira e quarta idade, bem como a ocupação em trabalhos voluntários que dão
um novo sentido à existência. Você,
irmão/irmã, contribui para alguma entidade filantrópica, já visitou uma casa de
idosos? O que observou ou o que
aprendeu? Como são tratados os idosos do seu círculo familiar? Você já pensou que talvez não chegue a essa
idade ou já se imaginou como um idoso?
OS DEFICIÊNTES Quem são os verdadeiros cegos? Serão os cegos
da visão material? Ou serão os cegos da visão espiritual? Existem cegos da
visão material que não se deixam abater por essa deficiência e lutam para ter o
seu lugar na sociedade; estudam, jogam futebol, trabalham e vivem normalmente,
ajudados pelos outros sentidos que se tornam mais aguçados. O século XIX, viu
nascer entre outros vultos humanitários, o francês Louis Braille, que
introduziu o Sistema Braille de leitura, com apenas 6 pontos, em sessenta e
três combinações diferentes, que permitiu aos deficientes da visão, uma valiosa
contribuição no sentido do conhecimento, pelo acesso às letras, e,
consequentemente, ao mercado de trabalho e à sociedade. É através desse sistema
que os cegos passam a conhecer o significado das coisas; aprendem a ler,
escrevem e transmitem seus anseios, dúvidas e certezas, sobre a vida que os
cerca. Por outro lado, existem os cegos sem o saber, sem a moral, as virtudes, o
amor, que vivem sem rumo, sem destino, desorientados, sem esperanças, vivendo por viver. Esses são
os verdadeiros cegos a que Jesus se referiu.
Existem olhos que são instrumentos de
discórdias, de inveja, de cobiça, de ódio, de egoísmo, de maldade e desamor,
causando às outras pessoas, vibrações negativas que as prejudicam na sua
existência. Vale a pena ter essa visão? Por isso Jesus certa vez disse: “Se os
teus olhos são motivos de escândalos, melhor seria que não os tivesse”.
AGRESSIVIDADE É necessário que se
saiba a diferença entre agressividade e agressão. Agressividade é um instinto
natural do ser humano. É a força impulsionadora da existência. É a capacidade
de preservação e sobrevivência da espécie... Já a agressão é o resultado da
utilização do instinto de agressividade, de forma desarmoniosa, levando à
violência. Isto acontece pela falta de valores morais, de sentimentos nobres e
de fraternidade que acabam levando às pessoas a dor e ao sofrimento e a se
destruírem.
Buscar um mundo menos
violento, com mais paz e harmonia pode ser o desejo de todos, mas certamente,
não será alcançado apenas com bandeiras brancas e campanhas de marketing. Terá
que ser um movimento de reencontro com o lado humano de cada um. Vivemos nos
dias atuais em contato com o mundo, as informações e notícias chegam a todo
instante. Devemos observar o que é informado, porque existem muitas noticias
que são relacionadas diretamente a pesquisas e aos interesses da mídia, e
muitas delas são classificadas, infelizmente, como as “realidades”. É inegável
que elas constroem o nosso pensar e criam os nossos temores. Como analisamos e
filtramos as informações que recebemos diariamente? Se essas “coisas” não nos realizam, não é
melhor nos apegar a outras coisas? Também temos as informações que apresentam
um momento agradável de evolução, mudança de valores, gestos humanitários e
momentos de espiritualidade.
O QUE COMER? Como é interessante que a cada época do ano
há uma produção de determinadas coisas na natureza. No inverno, há abundância
de laranjas e limões; no verão, mangas, melancias, etc. Por que será isso? Será
que tem algo a ver conosco? Por que será que o médico diz que a pessoa está com
suas “defesas baixas”? – Quem possui defesas são os lutadores de Box, judô,
sumô ou segurança particular. Por que a nossa imunidade fica baixa? Tudo tem a
ver com o que se faz no dia-a-dia. Se tivermos o costume de dormir o suficiente,
não nos estressamos e nos alimentamos bem. O importante não é encher a barriga,
porque nossos ossos, músculos, nervos, sangue, etc., são formados pelo que
ingerimos de bom ou de ruim. Nosso organismo precisa de muita água e de outros
nutrientes, tais como carboidratos contidos em arroz, massas, pães, batatas,
etc., de proteínas existentes no leite, queijo, feijão, etc., de vitaminas,
sais minerais e outros elementos presentes nas frutas, hortaliças e peixes. Não
é triste ver o país tão grande como o nosso que muito produz de alimentos e tem
milhares de quilômetros de costa banhados pelo mar, ter tanta gente desnutrida
e passando fome, principalmente por falta de informações sobre o que comer?
Para se curar anemia, devemos ingerir alimento com ferro e aí está a “juçara”
ou assai; é necessária também a vitamina “C” encontrada nas frutas e
hortaliças. Por outro lado, o tradicional “feijão com arroz” está entre os
alimentos mais completos. Você tem pensado sobre o que ingere?
SÍMBOLOS RELIGIOSOS Os símbolos religiosos estão em geral
relacionados com a identidade das religiões, e que se manifestam através de
objetos, textos, cores, sons, vestimentas, os aspectos normativos ou as
verdades fundamentais da religião. As religiões possuem certos símbolos que
expressam mais diretamente a sua identidade.
O peixe nos tempos do primitivo Cristianismo; a cruz (instrumento de
suplício) no Catolicismo; a lua crescente (Hilal) no Islamismo; a estrela de
Davi no Judaísmo; três figuras (Trimurti) no Hinduísmo; a roda (roda da lei) no
Budismo; etc. Para entendermos melhor a
simbologia religiosas, devemos recuar na história. . . Todos já ouvimos falar
das antigas gravuras de animais encontradas nas cavernas, representando
manifestações dos povos antigos, dos primórdios da humanidade, de mais de 40
mil anos atrás. Essas gravuras eram associadas aos animais de difícil dominação
pelos homens das cavernas. A sua agilidade, o seu grande porte e a sua força e
ferocidade impunham tremendo respeito àqueles seres humanos, fazendo com que se
transformassem em símbolos sagrados, quando não eram adorados como divindades,
a exemplo da vaca e do elefante, pelos hindus.
O que é um símbolo religioso? – É um código,
um sinal de reconhecimento e de identificação. Os primeiros cristãos se reconheciam
mutuamente por duas linhas que formavam a figura de um peixe. São muitos os símbolos que têm a função de
identificação, secretos ou não, nos meios religiosos: um pequeno ponto pintado
na fronte, um objeto preso ao corpo, uma forma diferenciada de se vestir, um
anel, um aperto de mão, um crucifixo ao pescoço, etc. Por exemplo: a pomba
branca e a bandeira branca representam um sinal adotado como de Paz. O fogo e a
água são certamente os elementos de uso simbólico mais universal nas religiões.
Os símbolos são formas concretas de expressão de fé, dentro das diferentes
situações culturais. O que acontece muitas vezes, em certas religiões, é o
fenômeno de “divinização dos símbolos”. Nesses casos o símbolo acaba recebendo
atributos de divindade ou de força sagrada. O símbolo passa então a ser um
objeto de fé, principalmente no meio religioso mais popular, onde existe o
desconhecimento do assunto. Certamente que isso não deve ser feito e devemos
refletir sobre a nossa fé e sobre tudo isso... Na Doutrina dos Espíritos não
existem símbolos; temos dois lemas: “Espíritas instruí-vos, espíritas amai-vos”
e o outro que diz: “Fora da Caridade não há Salvação”.
Paz, harmonia e saúde, desejo para todos.
Bibliografia:
Revista
“Mundo Jovem”
Fred Mc-Grand, Edgar Kupler
Albert Schweitzer
Jesus, Allan Kardec
+ acréscimos.
Jc.
S.Luis, 10/12/1998
Refeito em 25/04/2017.