sábado, 3 de março de 2018

ARTIGOS DIVERSOS





 
ARTIGOS  DIVERSOS
PROGRAMA DE GOVERNO PARA QUEM AMA O BRASIL
1º- AGRICULTURA - Dar sustentação aos agricultores para que eles sejam estimulados a aumentar a produção, não só se beneficiando como oferecendo ao povo alimentos mais baratos.
2º- BOLSA FAMÍLIA - Criação de Fernando H. Cardoso, quando Presidente. Continuar amparando as famílias mais necessitadas, enquanto não tiverem condições de se manterem por si próprias, sem criar parasitas, sustentados pelo governo.
3º- INSTRUÇÃOPara que o país possa ter pessoas que  proporcione o crescimento do país e a melhora de vida do povo.
4º- FERROVIA NORTE/SUL – Terminar a construção dessa ferrovia que vai beneficiar o Brasil, barateando os custos ao serem transportadas as carretas pelos trens.
5º- IMPOSTO DE RENDA – Isentar os aposentados e os deficientes até o limite de três salários.
6º- MINISTÉRIOSReduzir de 39 para mais ou menos 12 ou 15 com atribuições definidas, sem atropelo uns aos outros.
7º- PORTOSDesburocratizar os portos, para que os produtos sejam transportados de Norte a Sul pelos navios barateando os custos e as exportações possam ser efetivadas sem dificuldades.
8º- SAÚDEAparelhar os hospitais e Postos de Atendimento de Urgências, criar novos hospitais, dando condições e incentivo aos médicos e enfermeiros para que a saúde seja para todos.
9º- SEGURANÇA – Aparelhar os sistemas de segurança; construir penitenciárias em lugares distantes das cidades e colocar os presos para trabalharem, gerando renda para eles e as famílias.
10º- TRANSPOSIÇÃO DO RIO S. FRANCISCOReativar as obras do canal para levar águas aos também brasileiros necessitados dos estados nordestinos, que sofrem com a seca.
Este seria um pequeno  programa de governo que o povo abraçaria, para beneficiar esta terra tão querida e abençoada, porém muito mal administrada.
 São Luís, 10/4/2014
SÃO LUÍS, ATENAS BRASILEIRA
O título de “Atenas Brasileira” foi concedido à cidade de São Luís, após a pacificação da revolta da “Balaiada”, em 1841, quando o Maranhão passou por uma época de grande progresso. Dentro desse contexto, a vida cultural no Maranhão, ganha intensidade e expressividade. A literatura florescendo com uma enorme quantidade de intelectuais e escritores, fez do Maranhão, o grande cenário da poesia, da prosa, da produção jornalística do século XIX.
Essa geração foi tão importante que cinco maranhenses foram fundadores da Academia Brasileira de Letras; Coelho Neto, Artur Azevedo, Aluísio Azevedo, Raimundo Corrêa e Graça Aranha; e outros cinco são patronos na Academia; Gonçalves Dias, Francisco Lisboa, Adelino Fontoura, Joaquim Serra e Teófilo Dias.
Por toda essa riqueza e variedade intelectual e artística, São Luís, entrou definitivamente no cenário do país como a “Atenas Brasileira”. Nomes como os de; Adelino Fontoura, Aluísio Azevedo, Apolônia Pinto, Artur Azevedo, Catulo da Paixão Cearense, Candido Mendes, Coelho Neto, Francisco Lisboa, Gentil Braga, Gomes de Souza, Gonçalves Dias, Graça Aranha, Humberto de Campos, Henrique Leal, João Francisco Lisboa, Joaquim Serra, Nina Rodrigues, Odorico Mendes, Raimundo Corrêa, Sotero dos Reis, Sousândrade, Teixeira Mendes, Teófilo Dias, e outros mais formaram a geração antiga, e, Bandeira Tribuzi, Josué Montello, Ferreira Gullar, Arlete Machado, Nauro Machado, José Chagas, José Sarney e outros, são os intelectuais da atualidade.  
Bibliografia:
Páginas da Internet.

SAÚDE E PREVENÇÃO
Imagine acordar no meio da noite com uma dor insuportável no tórax. Pois essa dor tanto pode ser provocada por gases que provocam esse mal estar, e que pode ser eliminada com o remédio Luftal, e na hora da dor, fazer flexões, levantando os braços, inspirando pelo nariz e expelindo pela boca; ou pode fazer parte da rotina de quem tem angina refratária. Ela é o resultado de uma obstrução nas artérias que irrigam o coração. Diferentemente da angina comum, em que o desconforto desponta só quando há um grande esforço ou se passa um estresse intenso, o tipo refratário pode dar as caras com um simples movimento no banho, em uma caminhada leve ou até mesmo durante o sono.
Pensando nas pessoas que padecem com esse transtorno, bem difícil de tratar, investigadores do Instituto do Coração - o Incor, em São Paulo, criou um núcleo para empregar novas estratégias terapêuticas contra a angina refratária. Os especialistas usam tecnologia de ponta e aliam células-tronco, raio laser e até ondas de baixa potência para ajudar pacientes do Sistema Único de Saúde. “Nosso maior objetivo é devolver a qualidade de vida a essas pessoas, que sofrem com uma doença geralmente esquecida”, afirma o cardiologista Luís Henrique Wolff Gowdak, um dos coordenadores do trabalho.
A estimativa é que entre 360 mil e 1 milhão de brasileiros convivem com a angina refratária. A angina refratária também impacta o lado emocional, depressão, baixa estima, disfunção erétil, anorexia e compulsão alimentar, que são comuns entre os portadores dessa doença.
O que é angina refrataria? A dor ocorre quando as artérias estão obstruídas, geralmente por placas de gordura. Assim, a irrigação do coração é prejudicada, e ele passa a receber menos oxigênio e nutrientes. Essa situação gera estímulos às terminações nervosas locais, que são revertidas em dor. Na angina refratária, o processo é mais intenso, pelo acúmulo de placas de gordura nas coronárias.
Uma terapia.  1- Análise dos sintomas. Uma conversa com um médico, e a descrição das manifestações da angina contribuem para diferenciar a versão refratária do tipo mais brando; 2- Exames de imagem. Ressonância  magnética, eco cardiograma ou cintilografia revelam se há isquemia, ou seja, quando o sangue circula com dificuldade até chegar ao coração.
Cardiologistas de várias áreas avaliam a possibilidade de tratamento convencional, com medicação e angioplastia. Os pacientes  são convidados a participar de um programa de atividade física supervisionada. Já está comprovado que esse hábito promove o aumento da tolerância ao esforço e diminuição da dor.
“Nosso maior objetivo é devolver qualidade de vida a essas pessoas, que sofrem com uma doença geralmente esquecida”, afirma o cardiologista Luís Henrique Gowdak, um dos coordenadores do trabalho.

Outro fator de queimação e dor no peito é proveniente de uma falha no esfincter esofágico inferior, uma espécie de porteiro do estômago, que faz o conteúdo da digestão regressar para o esôfago, em direção á garganta causando a queimação, a dor no peito e o mal estar. Acaba de ser lançado um marca-passo que controla o refluxo, composto de eletrodos implantados dentro do tórax, sendo a nova opção para prevenir contra o distúrbio gastreosofágico. Esse marca-passo é o aparelho EndoStim que emite estímulos elétricos  na parede do estômago. Ele é indicado quando o esfíncter possui um relaxamento inadequado ou o paciente não responde ao remédio  Pantoprazol sódico sesqui-hidratado ou a técnicas cirúrgicas, explica o cirurgião Richard Gurski, do Hospital das Clínicas de Porto Alegre..
No meu caso, que vinha sofrendo de vez em quando com essa dor no peito, há mais de um ano, fui convivendo com esse problema, tomando Cloridrato de Ranitidina, até que numa madrugada dessas, há alguns dias atrás, a dor se intensificou e se manifestou por duas vezes, com pequeno intervalo, o que me causou preocupação. Então resolvi procurar um médico e, após vários exames, foi constatado que estava com o sangue muito grosso e que as artérias e veias estavam com colesterol, dificultando a passagem do sangue, prejudicando o coração o que poderia causar-me um infarto ou um derrame. Hoje já me encontro sem essa dor graças aos remédios receitados pelo médico; Losartana, Hidroclorotiazida, Somalgin cardio, Isordil e Atorvastatina cálcica.
Também vinha há tempos, sofrendo de queimação no estômago e tomava Cloridrato de Ranitidina para passar a dor. Como esse incómodo passou a ser constante, resolvi consultar uma Gastroenterologista que, enquanto pedia uma Endoscopia, ela receitou o remédio Pantoprazol sódico sesqui-hidratado. Feita a endoscopia ficou constatado que estava com úlcera e uma bactéria chamada Helicobacter Pylori, muito resistente e presente no estômago. Após iniciar o tratamento com o remédio PyloriPac IBP, passei a não sentir mais a queimação e estou continuando com a medicação e aguardando a cura desse mal.
Estou hoje fazendo esse relato para as pessoas com esses mesmos sintomas, para que não usem como eu, paliativos e procurem um especialista para resolver o problema e voltar a ter a saúde.
Fonte:
Revista “Saúde é Vital” – 12/2015 e 01/2016
Instituto do coração do Hospital das Clínicas
+ Depoimentos.
São Luís, 26/01/2016

UM  RESGATE  DA  HISTORIA  DO  P.T.
O PT (Partido dos Trabalhadores) foi criado em10 de fevereiro de 1980, se proclamando agente das transformações políticas e sociais, dizendo-se pautadas pelo rigor da ética e pelo sentimento de justiça social.
Em 1985 - O PT foi contra a eleição de Tancredo Neves e expulsaram do partido, os deputados que votaram nele;
Em  1988  -  O PT vota contra a Nova Constituição que mudou o rumo do Brasil;
Em 1989 - O PT defendeu o Não Pagamento da Dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num Caloteiro Mundial;
Em  1993 -  O presidente Itamar Franco convocou todos os partidos  para um governo de coalisão pelo bem do país, e o PT foi Contra e não participou;
Em  1994  - O PT vota Contra o Plano Real e disse que a medida era eleitoreira;
Em   1996 – O PT Vota Contra a Reeleição e hoje defende;
Em  1998 -  O PT  Vota Contra a Privatização da Telefonia, medida que hoje nos permite ter 150 milhões de linhas telefônicas e linhas de celular e acesso a Internet;
Em  1999 – O PT Vota Contra a Adoção das Metas de Inflação;
Em  2000  -  O PT luta ferozmente contra a Criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadam, medida que nunca foi adotada no Brasil;
2001  O PT Vota Contra a Criação dos Programas Sociais, inclusive o Bolsa Família, do governo Fernando Henrique Cardoso.
Quase toda essa estrutura Socioeconômica do Brasil, foi construída no período acima mencionado.
O PT foi Contra Tudo e Contra Todos.  Desde 2003 os governos do PT roubam sem dó o dinheiro e a esperança do povo brasileiro. Vide os casos de escândalos na Petrobrás, BNDES e o roubo generalizado nas demais Instituições dos Governos.
Fonte:                                                                                        
Internet – Publicação de André Reg  Esquivel – 19/7/2015
Veja o artigo: “Pagando a Dívida Alheia”.

INFERNO E UMBRAL,  O MESMO? 
Há no meio espírita quem entenda que seria válido abolir na literatura espírita a palavra Umbral e, em seu lugar, usar o termo Inferno.
Somente por total desconhecimento doutrinário, é que alguém  poderia fazer tal substituição.  O Umbral nada mais é que uma região espiritual de transição, a que André Luiz  se refere  no capítulo 12 do livro “Nosso Lar”, obra mediúnica psicografada por Francisco Cândido Xavier.
Debatem-se nas zonas umbralinas, Espíritos desesperados, infelizes, malfeitores e vagabundos de várias categorias. Segundo André Luiz, cada Espírito ali permanece o tempo que se faça necessário ao esgotamento dos resíduos mentais negativos, mas seus habitantes separam-se dos encarnados tão somente por leis vibratórias.
O Umbral faz parte do campo magnético da Terra, o qual, segundo alguns autores, estaria dividido em sete regiões, a saber:  1ª Umbral grosso; 2ª Umbral médio;  3º Umbral superior,  que é onde  fica  a  colônia  “Nosso Lar”; 4ª Região de arte, da cultura e da ciência;    Região do amor fraterno universal;  6ª Região onde se definem as diretrizes do planeta;  e 7ª  Abóbada estelar.
Quanto ao termo Inferno, designa ele segundo a teologia  católica, o lugar ou a situação pessoal em que se encontram os que morreram em estado de pecados, expressão simbólica de reprovação divina e privação definitiva da comunhão com Deus. Do Inferno, pois, diz a Igreja Católica, ninguém escapa. Existem entre o Inferno descrito pelos teólogos católicos e o inferno pagão, analogias. Ambos têm o fogo material por base dos tormentos, como símbolo dos sofrimentos mais atrozes,   e Deus, sem piedade, ouve-lhes os gemidos por toda a eternidade. Se do Inferno proposto pelo Catolicismo ninguém jamais poderá sair; a passagem pela região a que André Luiz deu o nome de Umbral, seja rápida ou demorada, será sempre transitória. Allan Kardec se refere ao assunto no cap. IV, itens 3 a 5, da 1ª Parte do livro “O Céu e o Inferno”.
Por que os Espíritos, ao deixarem o corpo material por força da desencarnação, se sujeitam a enfrentar tais situações? A resposta a essa pergunta é de fácil compreensão, como podemos conferir consultando o que, a respeito do assunto, escreveu Cairbar Schutel no livro “A Vida no Outro Mundo”, publicado originalmente em 1932, antes do surgimento das obras de Emmanuel e André Luiz.
Segundo Cairbar, há no Outro Mundo, diversos planos de vida, e não poderia ser de outro modo, porque os Espíritos, revestidos de seu corpo espiritual, não podem viver num meio que não esteja de acordo com sua evolução, que vibra sempre ao ritmo da elevação de cada um, em sabedoria e moralidade. Uma região inferior seria penosa para um Espírito em progresso. Os círculos que envolvem a Terra se diferenciam pela fluidez da matéria que os compõem, conforme explicado no livro  “A Vida no Outro Mundo”.
Não existe, como se vê, semelhança nenhuma entre ambos, salvo o remorso e o sofrimento existente nos dois. O primeiro, (Inferno) consoante ensina a teologia católica, é o destino final e definitivo do Espírito pecador, mesmo que se arrependa, não terá outra oportunidade e jamais será perdoado por Deus.  O segundo (Umbral), adotado e ensinado pela Doutrina Espírita, nada mais é do que uma região de transição, de refazimento, de readaptação, de preparo para uma situação melhor no futuro, rumo à perfeição, meta que Deus assinalou para todos os seus filhos, sem exclusão de nenhum deles. . .
VENENO  LIVRE
Os Espíritos se manifestam sobre o álcool, sobre os arrastamentos do álcool, dizendo: “É muito difícil enfileirar palavras e lhe definir a influência e as suas consequências. Basta lembrar que a cobra, nossa velha conhecida, cujo bote só alcança uma pessoa, é combatida a porrete, pedra e fogo, vigiada pela gritaria dos meninos, pela cautela das donas de casa e pela defesa civil; mas o álcool, que destrói milhares de criaturas, é  um veneno livre, onde quer que esteja, e, em muitos casos, quando se fantasia de champanhe ou de uísque, chega a ser convidado de honra, consagrado em eventos sociais.
Escorrega na goela de ministros com a mesma sem-cerimônia com que desliza na garganta de malandros de rua. Endoidece artistas notáveis, desfibra o caráter de abnegados pais de família, favorece as doenças e engrossa as estatísticas dos manicômios; no entanto, diga isso num banquete de luxo e tudo vai indicar que você, a conselho dos amigos mais generosos, será conduzido ao psiquiatra, se não for parar no hospício.
Ninguém precisa escrever sobre o álcool, tenha ele o nome de suco de cana, vodca, rum ou conhaque, de vez que as crônicas vivas estão nos próprios consumidores, largados à bebedeira, nos crimes que a imprensa faz sensacionalismo, nos ataques de violência e nos lares destruídos. E se comentaristas forem chamados à mesa redonda da opinião pública, é indispensável sejam trazidos à fala as vítimas de espancamento no recinto doméstico, os homens e mulheres de vida respeitável que viram de repente a loucura aparecer de chofre no ânimo de familiares queridos, as crianças apavoradas de terror ante o desvario de pais, tutores e responsáveis, pelos efeitos do álcool.
Não acredite que nós, pobres inteligências desencarnadas, possamos falar com mais vigor os efeitos da calamidade terrível que escorre, de copinho a copinho.  À vista disso, quantos se entregam ao vício da embriaguez, apresentando os trejeitos e os berros sádicos do bode ou a agressividade do leão, quando não caem na estupidez do porco ou na momice dos macacos.
Integrados no conhecimento da reencarnação, estamos cientes de que o álcool, intoxicando temporariamente o corpo espiritual, arroja a mente humana em primitivos estados vibratórios, detendo-a, de maneira anormal, na condição de bicho inferior, ignorante e viciado.

DOAÇÃO  DE  ÓRGÃOS

Qual é o posicionamento da Doutrina Espírita, no tocante a doação de órgãos?
É bom explicar, inicialmente, que Allan Kardec não tratou do tema doação de órgãos, uma prática impensável em sua época, e por esse motivo, não existe na Doutrina Espírita, algo que nos fale sobre doação de órgãos para fins de transplante. Os autores espirituais posteriores a Kardec, tanto os encarnados quanto os desencarnados, jamais se manifestaram contra a doação para tal finalidade.  De fato, quando surgiram na Terra os  primeiros casos de transplantes de coração,  houve quem entendesse que doar um órgão poderia constituir um erro, porque, ao fazê-lo, a pessoa estaria interferindo no curso de uma prova que o beneficiário da doação teria de enfrentar. Essa ideia, absolutamente equivocada, não durou muito tempo.

Chico Xavier, por exemplo, respondendo a uma pergunta que lhe foi feita na época, afirmou peremptoriamente que devemos, sim, doar os órgãos prestantes a quem deles necessita, do mesmo modo que doamos uma roupa usada, um calçado, um objeto qualquer a uma pessoa carente. O Dr. Jorge Andréa, conhecido autor e médico espírita, também se posicionou na ocasião, afirmando que os transplantes tinham vindo para ficar e que nenhuma religião tem o direito de opor obstáculo às  conquistas da Ciência, sobretudo quando essas conquistas prolongam a existência e ampliam as possibilidades de progresso da criatura humana.

Devemos ser, e certamente o somos, contrários, sim, às práticas que levam à morte, como o aborto e a eutanásia, em todas as suas formas. Mas jamais poderíamos, em nome da Doutrina Espírita, desaprovar  as práticas que valorizam a vida, como o é a doação de órgãos, cientes da importância que o processo representa na existência de todos os que necessitam de um transplante. . .

Fonte:
Jornal “O Imortal” de 10/2016
Autor: Astolfo de Oliveira Filho   
+ Algumas modificações.

Jc.
São Luís, 17/10/2016
Refeito em 20/9/2017
 


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