Atualmente na imprensa,
escrita, falada, na televisão e na Internet está havendo uma enxurrada de “FAKE
NEWS”, tentando enganar as pessoas sobre notícias falsas, acontecimentos
inexistentes e situações inverídicas, para desmoralizar o presidente Jair Messias
Bolsonaro, jogando ele contra seu vice-presidente, tentando desmoralizar o seu
governo que ainda nem começou, e que já tem alguns críticos, falando besteiras,
enquanto o presidente continua internado para se curar de uma facada que levou
em Minas Gerais, de um pobre coitado “pau mandado”, e que precisamos saber quem
são os mandatários dessa ação.
As notícias vão desde a
supressão do 13º salário, das férias e do F.G.T.S. a constar da reforma da
Previdência. Certamente os que espalham essas “Fake News”, são os que perderam
as mamatas de antigamente e que desejam a volta do sistema de governo de
ladrões e corruptos que existia antes; dos jornais e do Sistema Globo que
perderam as polpudas verbas, tiradas de todos nós contribuintes, para
mantê-los.
Não acreditem em tudo o que
leem nos jornais e ouvem nos rádios e assistem nas televisões e na
Internet que vem também no “ouvi
dizer”. Não comentam a leviandade de
espalhar notícias que leram, ouviram ou assistiram, porque na maioria, elas são produzidas pelos descontentes e
enraivecidos gananciosos que perderam o “maná”. Esperem que o tempo se
encarregue de mostrar o que é verdade e o que são as mentiras que certas
pessoas e entidades espalham aos ventos. Todos aqueles que espalharem essas
“Fake News”, um dia receberam de volta a resposta as suas atitudes negativas e
prejudiciais, segundo as leis de “ação e reação” e o determinismo divino.
A nossa atitude deve ser de
cautela, serenidade e confiança no governo que ainda está a se instalar para
poder governar. Se temos algo a reclamar, devemos fazê-lo ao STJ e ao STF que
não vem respondendo as aspirações do povo brasileiro, porque seguem a lei quando
lhes interessa e a desrespeitam como fez o Lewandoski por ocasião da cassação
da Dilma, ao não condenar conforme a lei que determinava a perda dos seus
direitos políticos, e outros ministros que prendem processos por interesses até
eles prescreverem conforme tomamos conhecimento e julgam os processos segundos
seus interesses, soltando presos e livrando a cara de muitos vigaristas, por se
sentirem seguros e livres de qualquer ação contrária aos seus interesses, em
virtude de seus cargos serem vitalícios (sem prazo), uma aberração em um
sistema liberal em que o Executivo e o Legislativo são renováveis sempre, por
meio do voto do povo.
Jc.
São
Luís, 10/2/2019
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