sexta-feira, 22 de março de 2019

ATENÇÃO PREZADOS INTERNAUTAS




 
Você está satisfeito com as decisões do S.T.F.?
Então tome ciência da entrevista que Jair Bolsonaro deu ao programa de televisão Cidade-190 - TV-Cidade, no dia 3/7/2018.
O entrevistador perguntou a Jair Bolsonaro que, se eleito Presidente da República, pretende aumentar o número dos ministros do STF, de 11 para 21 ministros. Ele respondeu dizendo: “Eu pretendo aumentar para 21, embora durante o  período do governo (4 anos) se for eleito, tenho a oportunidade de nomear dois ministros. “É uma maneira de botar 10 novos ministros isentos, porque da forma como o atual quadro de ministros do STF vem decidindo as questões nacionais, nós não poderemos sequer sonhar ou pensar em mudar os destinos do Brasil.”
Duas principais razões que levou ele a essa atitude, foram: 1ª – A liminar do ministro Lewandoski que suspendeu as privações sem o aval do Congresso;  2ª – A possibilidade do STF rever a Jurisprudência do próprio colegiado, sobre a prisão a partir da 2ª Instância para tentar soltar Lula e outros políticos corruptos.
Situação semelhante já ocorreu durante o regime militar, no governo do general Castelo Branco em 1965, quando ele ampliou para 16 ministros e em 1969 o general Costa e Silva aposentou compulsoriamente 3 ministros, e no mesmo ano o número  voltou a 11 ministros, que permanece até o presente.
O entrevistador voltou a perguntar a Jair Bolsonaro, se ele se elegendo presidente, indicaria o juiz Sérgio Moro para fazer parte dessa corte, e ele respondeu:  “Da  minha parte, tudo bem. Eu só não sei se ele aceitaria em integrar o STF, mas com outros com o perfil dele, com certeza, as decisões do Supremo seriam muito mais justas, porque as atuais, infelizmente, tem envergonhado a todos nós, nos últimos anos.”
Nós brasileiros que temos vergonha de alguns ministros do STF pelas suas decisões soltando corruptos em uma afronta aos direitos dos cidadãos honestos, precisamos formar uma corrente para pedir ao presidente, o aumento dos Ministros do STF, e sanar essa situação de anormalidade.
Jc.
São Luís, 22/3/2019

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