ARTIGOS
DIVERSOS
PROGRAMA DE GOVERNO PARA
QUEM AMA O BRASIL
1º- AGRICULTURA -
Dar sustentação aos agricultores para que eles sejam estimulados a aumentar a
produção, não só se beneficiando como oferecendo ao povo alimentos mais
baratos.
2º- BOLSA
FAMÍLIA
- Criação
de Fernando H. Cardoso, quando Presidente. Continuar amparando as famílias mais
necessitadas, enquanto não tiverem condições de se manterem por si próprias,
sem criar parasitas, sustentados pelo governo.
3º- INSTRUÇÃO – Para
que o país possa ter pessoas que
proporcione o crescimento do país e a melhora de vida do povo.
4º- FERROVIA
NORTE/SUL – Terminar a construção dessa ferrovia que
vai beneficiar o Brasil, barateando os custos ao serem transportadas as
carretas pelos trens.
5º- IMPOSTO
DE RENDA
–
Isentar os aposentados e os deficientes até o limite de três salários.
6º- MINISTÉRIOS – Reduzir
de 39 para mais ou menos 12 ou 15 com atribuições definidas, sem atropelo uns
aos outros.
7º- PORTOS – Desburocratizar
os portos, para que os produtos sejam transportados de Norte a Sul pelos navios
barateando os custos e as exportações possam ser efetivadas sem dificuldades.
8º- SAÚDE – Aparelhar
os hospitais e Postos de Atendimento de Urgências, criar novos hospitais, dando
condições e incentivo aos médicos e enfermeiros para que a saúde seja para
todos.
9º- SEGURANÇA –
Aparelhar os sistemas de segurança; construir penitenciárias em lugares
distantes das cidades e colocar os presos para trabalharem, gerando renda para
eles e as famílias.
10º- TRANSPOSIÇÃO
DO RIO S. FRANCISCO – Reativar as obras do canal
para levar águas aos também brasileiros necessitados dos estados nordestinos,
que sofrem com a seca.
Este seria um pequeno programa de governo que o povo abraçaria,
para beneficiar esta terra tão querida e abençoada, porém muito mal
administrada.
São Luís, 10/4/2014
SÃO LUÍS, ATENAS BRASILEIRA
O título de “Atenas
Brasileira” foi concedido à cidade de São Luís, após a pacificação da revolta
da “Balaiada”, em 1841, quando o Maranhão passou por uma época de grande
progresso. Dentro desse contexto, a vida cultural no Maranhão, ganha
intensidade e expressividade. A literatura florescendo com uma enorme
quantidade de intelectuais e escritores, fez do Maranhão, o grande cenário da
poesia, da prosa, da produção jornalística do século XIX.
Essa geração foi tão
importante que cinco maranhenses foram fundadores da Academia Brasileira de
Letras; Coelho Neto, Artur Azevedo, Aluísio Azevedo, Raimundo Corrêa e Graça
Aranha; e outros cinco são patronos na Academia; Gonçalves Dias, Francisco
Lisboa, Adelino Fontoura, Joaquim Serra e Teófilo Dias.
Por toda essa riqueza e
variedade intelectual e artística, São Luís, entrou definitivamente no cenário
do país como a “Atenas Brasileira”. Nomes como os de; Adelino Fontoura, Aluísio
Azevedo, Apolônia Pinto, Artur Azevedo, Catulo da Paixão Cearense, Candido
Mendes, Coelho Neto, Francisco Lisboa, Gentil Braga, Gomes de Souza, Gonçalves
Dias, Graça Aranha, Humberto de Campos, Henrique Leal, João Francisco Lisboa,
Joaquim Serra, Nina Rodrigues, Odorico Mendes, Raimundo Corrêa, Sotero dos
Reis, Sousândrade, Teixeira Mendes, Teófilo Dias, e outros mais formaram a
geração antiga, e, Bandeira Tribuzi, Josué Montello, Ferreira Gullar, Arlete
Machado, Nauro Machado, José Chagas, José Sarney e outros, são os intelectuais
da atualidade.
Bibliografia:
Páginas
da Internet.
SAÚDE E PREVENÇÃO
Imagine acordar no meio da
noite com uma dor insuportável no tórax. Pois essa dor tanto pode ser provocada
por gases que provocam esse mal estar, e que pode ser eliminada com o remédio
Luftal, e na hora da dor, fazer flexões, levantando os braços, inspirando pelo
nariz e expelindo pela boca; ou pode fazer parte da rotina de quem tem angina
refratária. Ela é o resultado de uma obstrução nas artérias que irrigam o
coração. Diferentemente da angina comum, em que o desconforto desponta só
quando há um grande esforço ou se passa um estresse intenso, o tipo refratário
pode dar as caras com um simples movimento no banho, em uma caminhada leve ou
até mesmo durante o sono.
Pensando nas pessoas que
padecem com esse transtorno, bem difícil de tratar, investigadores do Instituto
do Coração - o Incor, em São Paulo, criou um núcleo para empregar novas
estratégias terapêuticas contra a angina refratária. Os especialistas usam
tecnologia de ponta e aliam células-tronco, raio laser e até ondas de baixa
potência para ajudar pacientes do Sistema Único de Saúde. “Nosso maior objetivo
é devolver a qualidade de vida a essas pessoas, que sofrem com uma doença
geralmente esquecida”, afirma o cardiologista Luís Henrique Wolff Gowdak, um
dos coordenadores do trabalho.
A estimativa é que entre 360
mil e 1 milhão de brasileiros convivem com a angina refratária. A angina
refratária também impacta o lado emocional, depressão, baixa estima, disfunção
erétil, anorexia e compulsão alimentar, que são comuns entre os portadores
dessa doença.
O que é angina refrataria? A
dor ocorre quando as artérias estão obstruídas, geralmente por placas de
gordura. Assim, a irrigação do coração é prejudicada, e ele passa a receber
menos oxigênio e nutrientes. Essa situação gera estímulos às terminações
nervosas locais, que são revertidas em dor. Na angina refratária, o processo é
mais intenso, pelo acúmulo de placas de gordura nas coronárias.
Uma terapia. 1- Análise dos sintomas. Uma conversa com um
médico, e a descrição das manifestações da angina contribuem para diferenciar a
versão refratária do tipo mais brando; 2- Exames de imagem. Ressonância magnética, eco cardiograma ou cintilografia
revelam se há isquemia, ou seja, quando o sangue circula com dificuldade até
chegar ao coração.
Cardiologistas
de várias áreas avaliam a possibilidade de tratamento convencional, com
medicação e angioplastia. Os pacientes são convidados a participar de um programa de
atividade física supervisionada. Já está comprovado que esse hábito promove o
aumento da tolerância ao esforço e diminuição da dor.
“Nosso
maior objetivo é devolver qualidade de vida a essas pessoas, que sofrem com uma
doença geralmente esquecida”, afirma o cardiologista Luís Henrique Gowdak, um
dos coordenadores do trabalho.
Outro
fator de queimação e dor no peito é proveniente de uma falha no esfincter esofágico inferior, uma espécie de porteiro do estômago,
que faz o conteúdo da digestão regressar para o esôfago,
em direção á garganta causando a queimação, a dor no peito e o mal estar. Acaba
de ser lançado um marca-passo que controla o refluxo, composto de eletrodos
implantados dentro do tórax, sendo a nova opção para prevenir contra o
distúrbio gastreosofágico. Esse marca-passo é o aparelho EndoStim que emite
estímulos elétricos na parede do
estômago. Ele é indicado quando o esfíncter possui um relaxamento inadequado ou
o paciente não responde ao remédio
Pantoprazol sódico sesqui-hidratado ou a técnicas cirúrgicas, explica o
cirurgião Richard Gurski, do Hospital das Clínicas de Porto Alegre..
No meu caso, que vinha
sofrendo de vez em quando com essa dor no peito, há mais de um ano, fui
convivendo com esse problema, tomando Cloridrato de Ranitidina, até que numa
madrugada dessas, há alguns dias atrás, a dor se intensificou e se manifestou
por duas vezes, com pequeno intervalo, o que me causou preocupação. Então
resolvi procurar um médico e, após vários exames, foi constatado que estava com
o sangue muito grosso e que as artérias e veias estavam com colesterol,
dificultando a passagem do sangue, prejudicando o coração o que poderia
causar-me um infarto ou um derrame. Hoje já me encontro sem essa dor graças aos
remédios receitados pelo médico; Losartana, Hidroclorotiazida, Somalgin cardio,
Isordil e Atorvastatina cálcica.
Também vinha há tempos,
sofrendo de queimação no estômago e tomava Cloridrato de Ranitidina para passar
a dor. Como esse incómodo passou a ser constante, resolvi consultar uma
Gastroenterologista que, enquanto pedia uma Endoscopia, ela receitou o remédio
Pantoprazol sódico sesqui-hidratado. Feita a endoscopia ficou constatado que
estava com úlcera e uma bactéria chamada Helicobacter Pylori, muito resistente
e presente no estômago. Após iniciar o tratamento com o remédio PyloriPac IBP,
passei a não sentir mais a queimação e estou continuando com a medicação e
aguardando a cura desse mal.
Estou hoje fazendo esse
relato para as pessoas com esses mesmos sintomas, para que não usem como eu,
paliativos e procurem um especialista para resolver o problema e voltar a ter a
saúde.
Fonte:
Revista
“Saúde é Vital” – 12/2015 e 01/2016
Instituto
do coração do Hospital das Clínicas
+
Depoimentos.
São
Luís, 26/01/2016
UM RESGATE
DA HISTORIA DO
P.T.
O PT (Partido dos
Trabalhadores) foi criado em10 de fevereiro de 1980, se proclamando agente das
transformações políticas e sociais, dizendo-se pautadas pelo rigor da
ética e pelo sentimento de justiça social.
Em 1985 - O PT foi contra a
eleição de Tancredo Neves e expulsaram do partido, os deputados que votaram
nele;
Em 1988
- O PT vota contra a Nova
Constituição que mudou o rumo do Brasil;
Em 1989 - O PT defendeu o
Não Pagamento da Dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num Caloteiro
Mundial;
Em 1993 -
O presidente Itamar Franco convocou todos os partidos para um governo de coalisão pelo bem do país,
e o PT foi Contra e não participou;
Em 1994 -
O PT vota Contra o Plano Real e disse que a medida era eleitoreira;
Em 1996 – O PT Vota Contra a Reeleição e hoje
defende;
Em 1998 -
O PT Vota Contra a Privatização
da Telefonia, medida que hoje nos permite ter 150 milhões de linhas telefônicas
e linhas de celular e acesso a Internet;
Em 1999 – O PT Vota Contra a Adoção das Metas de
Inflação;
Em 2000
- O PT luta ferozmente contra a
Criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga os governantes a gastarem
apenas o que arrecadam, medida que nunca foi adotada no Brasil;
2001 O PT Vota Contra a Criação dos Programas
Sociais, inclusive o Bolsa Família, do governo Fernando Henrique Cardoso.
Quase toda essa estrutura
Socioeconômica do Brasil, foi construída no período acima mencionado.
O PT foi Contra Tudo e
Contra Todos. Desde 2003 os governos do
PT roubam sem dó o dinheiro e a esperança do povo brasileiro. Vide os casos de
escândalos na Petrobrás, BNDES e o roubo generalizado nas demais Instituições
dos Governos.
Fonte:
Internet
– Publicação de André Reg Esquivel –
19/7/2015
Veja
o artigo: “Pagando a Dívida Alheia”.
INFERNO E UMBRAL, O MESMO?
Há no meio espírita quem
entenda que seria válido abolir na literatura espírita a palavra Umbral e, em
seu lugar, usar o termo Inferno.
Somente por total desconhecimento
doutrinário, é que alguém poderia fazer
tal substituição. O Umbral nada mais é
que uma região espiritual de transição, a que André Luiz se refere
no capítulo 12 do livro “Nosso Lar”, obra mediúnica psicografada por
Francisco Cândido Xavier.
Debatem-se nas zonas
umbralinas, Espíritos desesperados, infelizes, malfeitores e vagabundos de
várias categorias. Segundo André Luiz, cada Espírito ali permanece o tempo que
se faça necessário ao esgotamento dos resíduos mentais negativos, mas seus habitantes
separam-se dos encarnados tão somente por leis vibratórias.
O Umbral faz parte do campo
magnético da Terra, o qual, segundo alguns autores, estaria dividido em sete
regiões, a saber: 1ª Umbral grosso; 2ª
Umbral médio; 3º Umbral superior, que é onde
fica a colônia
“Nosso Lar”; 4ª Região de arte, da cultura e da ciência; 5ª
Região do amor fraterno universal;
6ª Região onde se definem as diretrizes do planeta; e 7ª
Abóbada estelar.
Quanto ao termo Inferno,
designa ele segundo a teologia católica,
o lugar ou a situação pessoal em que se encontram os que morreram em estado de
pecados, expressão simbólica de reprovação divina e privação definitiva da
comunhão com Deus. Do Inferno, pois, diz a Igreja Católica, ninguém escapa.
Existem entre o Inferno descrito pelos teólogos católicos e o inferno pagão,
analogias. Ambos têm o fogo material por base dos tormentos, como símbolo dos
sofrimentos mais atrozes, e Deus, sem
piedade, ouve-lhes os gemidos por toda a eternidade. Se do Inferno proposto pelo
Catolicismo ninguém jamais poderá sair; a passagem pela região a que André Luiz
deu o nome de Umbral, seja rápida ou demorada, será sempre transitória. Allan
Kardec se refere ao assunto no cap. IV, itens 3 a 5, da 1ª Parte do livro “O
Céu e o Inferno”.
Por que os Espíritos, ao
deixarem o corpo material por força da desencarnação, se sujeitam a enfrentar
tais situações? A resposta a essa pergunta é de fácil compreensão, como podemos
conferir consultando o que, a respeito do assunto, escreveu Cairbar Schutel no
livro “A Vida no Outro Mundo”, publicado originalmente em 1932, antes do
surgimento das obras de Emmanuel e André Luiz.
Segundo Cairbar, há no Outro
Mundo, diversos planos de vida, e não poderia ser de outro modo, porque os
Espíritos, revestidos de seu corpo espiritual, não podem viver num meio que não
esteja de acordo com sua evolução, que vibra sempre ao ritmo da elevação de
cada um, em sabedoria e moralidade. Uma região inferior seria penosa para um
Espírito em progresso. Os círculos que envolvem a Terra se diferenciam pela
fluidez da matéria que os compõem, conforme explicado no livro “A Vida no Outro Mundo”.
Não existe, como se vê,
semelhança nenhuma entre ambos, salvo o remorso e o sofrimento existente nos
dois. O primeiro, (Inferno) consoante ensina a teologia católica, é o destino
final e definitivo do Espírito pecador, mesmo que se arrependa, não terá outra
oportunidade e jamais será perdoado por Deus.
O segundo (Umbral), adotado e ensinado pela Doutrina Espírita, nada mais
é do que uma região de transição, de refazimento, de readaptação, de preparo
para uma situação melhor no futuro, rumo à perfeição, meta que Deus assinalou
para todos os seus filhos, sem exclusão de nenhum deles. . .
VENENO LIVRE
Os Espíritos se manifestam
sobre o álcool, sobre os arrastamentos do álcool, dizendo: “É muito difícil
enfileirar palavras e lhe definir a influência e as suas consequências. Basta
lembrar que a cobra, nossa velha conhecida, cujo bote só alcança uma
pessoa, é combatida a porrete, pedra e fogo, vigiada pela gritaria dos meninos,
pela cautela das donas de casa e pela defesa civil; mas o álcool, que
destrói milhares de criaturas, é um
veneno livre, onde quer que esteja, e, em muitos casos, quando se fantasia de
champanhe ou de uísque, chega a ser convidado de honra, consagrado em eventos
sociais.
Escorrega na goela de
ministros com a mesma sem-cerimônia com que desliza na garganta de malandros de
rua. Endoidece artistas notáveis, desfibra o caráter de abnegados pais de
família, favorece as doenças e engrossa as estatísticas dos manicômios; no
entanto, diga isso num banquete de luxo e tudo vai indicar que você, a conselho
dos amigos mais generosos, será conduzido ao psiquiatra, se não for parar no
hospício.
Ninguém precisa escrever
sobre o álcool, tenha ele o nome de suco de cana, vodca, rum ou conhaque, de
vez que as crônicas vivas estão nos próprios consumidores, largados à
bebedeira, nos crimes que a imprensa faz sensacionalismo, nos ataques de
violência e nos lares destruídos. E se comentaristas forem chamados à mesa
redonda da opinião pública, é indispensável sejam trazidos à fala as vítimas de
espancamento no recinto doméstico, os homens e mulheres de vida respeitável que
viram de repente a loucura aparecer de chofre no ânimo de familiares queridos, as
crianças apavoradas de terror ante o desvario de pais, tutores e responsáveis,
pelos efeitos do álcool.
Não acredite que nós, pobres
inteligências desencarnadas, possamos falar com mais vigor os efeitos da
calamidade terrível que escorre, de copinho a copinho. À vista disso, quantos se entregam ao vício
da embriaguez, apresentando os trejeitos e os berros sádicos do bode ou a
agressividade do leão, quando não caem na estupidez do porco ou na momice dos
macacos.
Integrados no conhecimento
da reencarnação, estamos cientes de que o álcool, intoxicando temporariamente o
corpo espiritual, arroja a mente humana em primitivos estados vibratórios,
detendo-a, de maneira anormal, na condição de bicho inferior, ignorante e
viciado.
DOAÇÃO DE
ÓRGÃOS
Qual
é o posicionamento da Doutrina Espírita, no tocante a doação de órgãos?
É
bom explicar, inicialmente, que Allan Kardec não tratou do tema doação de
órgãos, uma prática impensável em sua época, e por esse motivo, não existe na
Doutrina Espírita, algo que nos fale sobre doação de órgãos para fins de
transplante. Os autores espirituais posteriores a Kardec, tanto os encarnados
quanto os desencarnados, jamais se manifestaram contra a doação para tal
finalidade. De fato, quando surgiram na
Terra os primeiros casos de transplantes
de coração, houve quem entendesse que
doar um órgão poderia constituir um erro, porque, ao fazê-lo, a pessoa estaria
interferindo no curso de uma prova que o beneficiário da doação teria de
enfrentar. Essa ideia, absolutamente equivocada, não durou muito tempo.
Chico
Xavier, por exemplo, respondendo a uma pergunta que lhe foi feita na época,
afirmou peremptoriamente que devemos, sim, doar os órgãos prestantes a quem
deles necessita, do mesmo modo que doamos uma roupa usada, um calçado, um
objeto qualquer a uma pessoa carente. O Dr. Jorge Andréa, conhecido autor e
médico espírita, também se posicionou na ocasião, afirmando que os transplantes
tinham vindo para ficar e que nenhuma religião tem o direito de opor obstáculo
às conquistas da Ciência, sobretudo
quando essas conquistas prolongam a existência e ampliam as possibilidades de
progresso da criatura humana.
Devemos
ser, e certamente o somos, contrários, sim, às práticas que levam à morte, como
o aborto e a eutanásia, em todas as suas formas. Mas jamais poderíamos, em nome
da Doutrina Espírita, desaprovar as
práticas que valorizam a vida, como o é a doação de órgãos, cientes da
importância que o processo representa na existência de todos os que necessitam
de um transplante. . .
Fonte:
Jornal
“O Imortal” de 10/2016
Autor:
Astolfo de Oliveira Filho
+
Algumas modificações.
Jc.
São
Luís, 17/10/2016
Refeito em 20/9/2017