Sob
a produção de Yvena Sousa, tomamos conhecimento em 12/2/2019, através da
Internet, de que os auditores do Tribunal da União, acharam entre os
beneficiados do Programa de Reforma Agrária do P.T., na gestão de Lula e Dilma,
que receberam terras e recursos, os seguintes “coitados”:
61.965
– empresários
144.621
- servidores públicos
37.997
– mortos
1.017
– políticos eleitos
847
- vereadores
96
- deputados estaduais
69
- vice-prefeitos
4
- prefeitos e
1
– senador.
Por
Lei, todos eles são proibidos de entrar no Programa de Reforma Agrária, que
deveria atender as famílias de renda até 3 salários mínimos e que lidam com a
terra. Mas todos eles foram beneficiados em detrimento dos reais necessitados,
os trabalhadores do campo que produzem os alimentos que consumimos.
Os
nomes desses “privilegiados” estão em sigilo até o fim do processo. Enquanto os
trabalhadores necessitados do campo esperam por muito tempo e as vezes nem
conseguem, por um lote de terra, os empresários, funcionários públicos, deputados, vereadores, prefeitos,
vice-prefeitos e até os mortos receberam áreas dos governos do P.T. , sem
gastarem um real. Na época, havia 76 mil
processos de lotes com indícios de fraudes. Mais, como a ordem vinha de cima,
não se tomava conhecimento dessa divisão das terras entre os compadres e
corregionários.
É
esse tipo de administração e gerência que muitas pessoas que se encontram nessa
relação, ainda querem que exista neste país. Isso representa uma afronta ao
povo brasileiro que deseja um governo trabalhador e honesto para dirigir este
nosso Brasil.
Jc.
São Luís, 12/2/2019
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