Graças
ao choque de gestão promovido pelo governo federal, o país saiu de uma recessão
brutal e voltou a exercer um papel fundamental no cenário global, como uma das
maiores economias do mundo, queda de juros e a retomada do crescimento, tendo
as exportações crescido mais de 17% em 2017, contribuindo para a retomada
econômica.
“Temer
fez isso porque é um político de operação. Se há alguém que sabe lidar com o
Congresso, é Temer. Ele está fazendo em apenas dois anos o que muitos outros
presidentes fizeram em quatro ou oito anos, esta é a realidade”, palavras de
Mauro Leos, chefe de análise de risco da agência de rating Moody’s.
Movido
por sua histórica vocação de nunca desistir diante das adversidades, apenas em
24 meses o Brasil renasceu das cinzas. Superou a pior recessão econômica da
história, retomou o crescimento, -- com baixa inflação e queda dos juros --
aumentou a produção industrial, trocou as pedalas por uma responsabilidade
fiscal e voltou a ocupar o papel no cenário global como uma das maiores
economias do mundo. Tudo graças a uma série de medidas adotadas pelo governo
federal. Sem compromissos com erros, o governo privilegiou a busca pela
eficiência e pelo melhor desempenho, a gestão com foco em resultados e nos ganhos
de produtividade.
Isso
só foi possível graças à nova política econômica implantada a partir de maio de
2016, em sintonia com agenda política de diálogo institucional com o Congresso
Nacional. As reformas arrojadas apresentadas neste tempo modernizaram as leis,
criaram novos paradigmas para a administração pública e geraram um ambiente
para atrair investidores, abrir vagas de empregos e aumentar a renda. A taxa
básica de juros da economia (Selic) é hoje de 6,5% -- a menor da história,
menos da metade do estabelecido pelo Banco Central em 2014.
A
inflação caiu e, em 12 meses, e a alta nos preços ficou em 2,68%, garantindo o
maior poder de compra. E foi isso o que aconteceu. O motor da economia voltou a
funcionar. Em 2018 o Brasil colherá a
segundas maior safra agrícola, inferior apenas a de 2017 que foi a maior de
todas, graças ao planejamento do Ministério da Agricultura e a concessão de
crédito ao produtor.
Com
o ambiente econômico mais arejado, o Brasil
engatou um virtuoso crescimento sustentável em todas as áreas. As
estatais, antes na UTI, ganharam novo rumo; na Bolsa de Valores, a Petrobrás
valia R$-67 bilhões de reais. Há duas semanas, antes da greve dos
caminhoneiros, a estatal do petróleo reconquistou o título de empresa mais
valiosa do Brasil, ultrapassando os R$-350 bilhões. As cinco maiores empresas estatais (Banco do Brasil, BNDS, Caixa, Eletrobrás e
Petrobrás) deixaram para trás um prejuízo de 32 bilhões em 2015 e geraram um lucro de R$-28,4 bilhões em 2017. Só o
Banco do Brasil teve um lucro líquido de R$-11,1 bilhão. Em virtude de sua
recuperação, o BB fez investimentos sociais da ordem de R$-584,1 milhões nos
últimos 21 meses.
Em
fevereiro, a Agência de Classificação de Risco Standard & Poor’s, melhorou
a classificação de risco da dívida corporativa da Petrobrás de B+ para BB+ e a
perspectiva de negativa para estável. A Caixa Econômica também respirou novos
ares, e registrou seu maior lucro: R$-12.5 bilhões. A Eletrobrás é outra
estatal a desfrutar também de tempos vigorosos com resultados incontáveis. Em
agosto de 2017 o Ministério de Minas e Energia comunicou a proposta de redução
da participação da União no capital da Eletrobrás, com sua consequente
valorização na Bolsa de Valores.
As
exportações brasileiras em 2017 cresceram 17.5%, primeiro aumento depois de
cinco anos consecutivos de queda. A
indústria automobilística também reagiu: foram mais de 40% na produção de
veículos em abril de 2018, no comparativo
com o mesmo mês de 2017. Mais uma vez, as novas diretrizes do governo
federal foram decisivas para a retomada da economia com a liberação das contas
inativas do FGTS, que colocou R$- 44 bilhões na economia e beneficiou cerca de
25,9 milhões de trabalhadores. Como se vê, o Brasil mudou para melhor. Vejamos
as grandes realizações promovidas por Temer:
ECONOMIA. 1- Dois maiores superávits da história; 2-
Crescimento das exportações; 3- 25,9
milhões de beneficiados com a liberação das contas inativas do FGTS; 4- Lucro
nas principais estatais;
INFRAESTRUTURA. 1- Conclusão
do Eixo Leste do Projeto de irrigação do Rio São Francisco, beneficiando
1 milhão de pessoas; 2- 51 quilômetros do Eixo Norte do Rio São Francisco,
beneficiando 7.1 milhões de pessoas ainda em 2018; 3- 18 bilhões em leilões de
Petróleo e Gás, e 21,4 bilhões de investimentos em energia elétrica, etc;
EDUCAÇÃO.
1- Novo Ensino Médio e Base Nacional Comum Curricular; 2- Novo FIES; 3-
Aperfeiçoamento de 190 mil professores; 4- Politica de Fomento ás Escolas de
Ensino Médio em Tempo Integral; 5- Programa Mais Alfabetização para 3.6 milhões
de alunos, etc;
SAÚDE.
– Avanços na Atenção Básica; 2- Renovação da Frota do SAMU-192; 3-
Informatização das UBS;
TRABALHO
E EMPREGO. – 1- Modernização da Lei Trabalhista; 2- Programa de Seguro Emprego
(PSE); 3- Sistema antifraude do Seguro Desemprego, Sine Fácil; 4- Seguro
Desemprego Via Web, etc;
AGRICULTURA
E PECUÁRIA. 1- As duas maiores safras agrícolas da história do Brasil; 2- País
Livre da Febre Aftosa;
SEGURANÇA.
1- Criação do Ministério da Segurança Pública; 2- Intervenção Federal na
Segurança do Rio de Janeiro; 3- Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO);
DESENVOLVIMENTO.
1- Aumento do valor do Bolsa Família maior que a inflação; 2- 160 mil famílias
a mais no Bolsa Família; 4 mil novas
casas por mês no Minha Casa Minha Vida;
MEIO
AMBIENTE. 1- Redução do desmatamento da Amazônia; 2- Criação das maiores
reservas marinhas da história.
PS. No Brasil nenhum presidente da república consegue
governar sem o apoio do Congresso, e para isso acontecer, tem que atender aos
pedidos dos legisladores, o que significa o aumento de funcionários
desnecessários e o aporte de verbas. Infelizmente, esse é um sistema corrupto e
imoral (do toma lá e dá cá) além das aposentadorias vergonhosas implantadas no
Brasil, bancadas e pagas essa maldição pelo sofrido povo brasileiro.
Fonte:
Reportagem da revista
“Isto É” edição de 30/5/2018
+ Comentário e pequenas
midificações.
Jc.
São Luís, 31/5/2018
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